“O mafarrico seria um comerciante de bairro no mercado das almas, não fora a majestosa promoção oferecida pela Santa Sé. Hoje o diabo explora uma grande superfície, atractiva, cheia de almas sedentas das melhores marcas do pecado. E as igrejas de Deus? Permanecem a tocar o sino, como os mercadores de província que se anunciam com badalos em feiras e mercados? Anote o que eu lhe digo: nos dias de hoje, as públicas virtudes são contrafacção. Só os vícios privados são de marca. [In: Diário dos Imperfeitos]”