“Eu corria apenas por prazer. Naquela época, em cada dez pilotos nove eram meus amigos. Havia, digamos, um ambiente familiar. Saímos à noite, ouvíamos música e dançávamos. Era totalmente diferente do que os pilotos, hoje, fazem, em que se tornaram máquinas, robôs e estão dependentes dos patrocinadores. Agora, não há amigos na Fórmula 1.”