“Não há um céu pleno de almas, como um baú cheio de moedas. Ninguém guarda as almas, nem Deus - as almas são eternas, quando repartidas em luz por todos os que recordam com afecto os que partiram - as suas almas permanecem em nós; existem. Por vezes, até mais fortes, porque mais límpidas, depuradas do corpo, daquela matéria perecível a que se agarra toda a imundice da vida terrena [In: Diário dos Imperfeitos]”