“A nossa nacionalidade atravessa de há muito uma quadra em que o mais difícil problema consiste em harmonizar a vida ao dever. [Sejamos francos, jornal Democracia, Rio de Janeio, 18 mar. 1890]”
“Nada se perde abandonando uma estrela para abraçar um amigo. [Carta a Reinaldo Porchat, 21 abr. 1893]”
“Então... eu não creio em Deus?! Quem te disse isto? Puseste-me na mesma roda dos singulares infelizes, que usam o ateísmo como usam de gravatas ? por chic, e para se darem ares de sábios... Não. [Carta a Coelho Neto, 22 nov. 1903]”
“Há mais de um mês que me agito e trabalho ? de graça ? num país em que se inventam os empregos para a vadiagem remunerada. [Carta a Plínio Barreto, 22 out. 1904]”
“O nosso povo, meu caro Porchat, por abdicação completa de todas as energias, não tem forças para agitar-se além das arruaças desprezíveis. [Carta a Reinaldo Porchat, 21 abr. 1893]”
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