“Dinheiro não significa nada para mim. Eu já ganhei muito dinheiro mas o que quero é apreciar a vida e não me estressar mantendo minha conta bancária. Já fiz muitas doações e vivo de forma simples, apenas com uma mochila e em hotéis... Nós todos sabemos que ser saudável é o mais importante. (2006)”
“É muito bom não ter que se preocupar em pagar o aluguel ou contas e como o ditado diz, dinheiro não compra felicidade, mas compra a liberdade de viver a vida da maneira como você quer.”
“Eles (budistas) falam muito em compaixão e da realização acerca da vida, da morte, da permanência. Eu me lembro sentado lá e o momento em que vi isso: em que vi a beleza da vida. [Durante as filmagens de O Pequeno Buddha]”
“Isso não soa mal. Eu não me importaria de acordar às duas da manhã.”
“Eu sempre considerei que há o personagem e há o ator. Essas duas entidades se encontram e no processo eu aprendo sobre o personagem e o personagem aprende sobre mim. Então você está segurando um espelho diante da natureza --mas essa natureza é você mesmo.”
“Eu já chorei por causa da beleza, por causa da dor e até uma vez por que eu não estava sentindo nada. Não posso evitar, sou um cliché de mim mesmo.”
“Eu me identifico com o espírito do perdedor, o cara que as pessoas dizem que não pode chegar lá mas é capaz disso apesar de tudo. É meio que uma redenção pessoal.”
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