“A mulher sacrifica-se para gostar de um homem, e o homem não pode agradecer o sacrifício, porque não gosta do que ela faz ao sacrificar-se por um homem que ela inventa e que não é ele.”
“A culpa é dos fatos, meu amigo. Somos todos prisioneiros dos fatos. Eu nasci, logo existo.”
“A culpa é dos factos, meu amigo. Somos todos prisioneiros dos factos. Eu nasci, logo existo.”
“Como podemos nos entender (...), se nas palavras que digo coloco o sentido e o valor das coisas como se encontram dentro de mim; enquanto quem as escuta inevitavelmente as assume com o sentido e o valor que têm para si, do mundo que tem dentro de si?”
“Cada qual se veste com a sua dignidade por fora, diante dos outros; mas sabe muito bem tudo de inconfessável que se passa no seu íntimo.”
“Sou um ser distinto para cada pessoa que me conhece. Sei-o, vejo-o. E nada me embaraça tanto como estar ao mesmo tempo com pessoas para quem sei que sou um tipo diferente.”
“Basta que ela comece a gritar a verdade na cara de todos. Ninguém acredita no que diz e todos a tomam por louca!”
“Não há uma estrada real para a felicidade, mas sim caminhos diferentes. Há quem seja feliz sem coisa nenhuma, enquanto outros são infelizes possuindo tudo.”
“Frases! Frases! Como se o conforto de todos, diante de um fato que não se explica, diante de um mal que nos consome, não fosse encontrar uma palavra que não diz nada e na qual nos tranquilizamos!”
“Tem ideia de quanto mal nós fazemos por essa maldita necessidade de falar?”
“Frases! Frases! Como se o conforto de todos, diante de um facto que não se explica, diante de um mal que nos consome, não fosse encontrar uma palavra que não diz nada e na qual nos tranquilizamos!”
“Quando os personagens são vivos, realmente vivos, diante de seu autor, este não faz outra coisa senão segui-los, nas palavras, nos gestos que, precisamente, eles lhe propõem.”
“É próprio da natureza humana, lamentavelmente, sentir necessidade de culpar os outros dos nossos desastres e das nossas desventuras.”
“Todo o fantasma, toda a criatura de arte, para existir, deve ter o seu drama, ou seja, um drama do qual seja personagem e pelo qual é personagem. O drama é a razão de ser do personagem; é a sua função vital: necessária para a sua existência.”
“Um fato é como um saco: vazio, não fica de pé. Para que fique de pé, é preciso pôr-lhe dentro a razão e o sentimento que o determinaram.”
“Nada parece mais supérfluo do que o espírito num organismo humano.”
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